
Numa de memória, potenciada pela senhora de Veneza, que provavelmente, como tantos, nasceu com um canino um pouco maior do que os da sua espécie, e eles, os da sua espécie, como os outros, tinhosos de raiva e superstição, viram nela o mal, usaram dentes de alho, crucifixos, até acharem por bem, espetar-lhe um petardo de madeira nas goelas.
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