quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Fogo de Artificio

Quando cheguei à Universidade Católica, foi-nos explicada a posição Conservadora da Igreja Católica, numa óptica de travão da sociedade, para o progresso demasiado rápido, em alguns sectores.

Concordo com esta posição, até ao ponto em que, a posição tomada, passa a ter contornos, criminosos.

Na questão do casamento, a Igreja em primeiro lugar, deverá deixar de considerar, que é senhora deste acto. O casamento religioso prevalece sem o civil? Parece-me que não.

Na questão do casamento Homossexual, a Igreja no limite, deveria alertar a sociedade sobre a sua posição, qualquer coisa como "não realizamos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, se o querem fazer, façam-no, mas sem o nosso consentimento". Seriam mais honestos e tolerantes consigo mesmos e com todos os Homossexuais que professam a fé no catolicismo.

Mas antes de tudo isto, há o verbo! Porquê discutir-se o casamento se ainda não se conseguiu obter plenos direitos na questão da União de Facto?

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