quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Vi ontem o dvd do Zeca Afonso no Coliseu. Tenho o cd e o dvd, o cd duplo tem o triplo das músicas no dvd, mas este oferece a imagem, e a grandeza da imagem é tanta, que emociona ver e ouvi-lo cantar o fado | canções de Coimbra, a música popular portuguesa com cheiros de África e, assistir à devoção que os músicos em palco lhe prestam (Fausto, Janita Salomé, Júlio Pereira, etc), é tudo muito bom!

O Zeca às tantas diz qualquer coisa como é preciso não esquecer o PREC. Isto dava grande discussão. Lembro-me a respeito do PREC e sem passar do mundo da música, que o Ary dos Santos ligado ao PC ostracizou a Amália (de quem era amigo e para quem compôs e escreveu) acusada de passividade durante o tempo da outra senhora.

É das coisas que mais me faz confusão. Como é que se conjuga isto tudo? É preciso uma enorme genorosidade com certeza.

1 comentário:

  1. Houve um lado sacana no PREC, no outro dia vi o Artur Agostinho na grande entrevista queixar-se
    do mesmo. Mas isso houve de ambos lados, há uma tendência natural em Portugal de se andar a cortar a vazas uns aos outros. Para se manter o jardim tranquilo.

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